Esta Ponte Aérea bem poderia se chamar Ponte Terrestre, quiçá, melhor ainda, Ponte Pedestre, já que seu blogueiro-aporrinhador-titular gasta, Ilha afora/adentro, sola de chinela, como no forró imortalizado por Mestre Jackson do Pandeiro.
Ainda está longe (44 dias para, anunciava uma vitrine) do Natal, mas a Rua Grande já está um inferno. Gente saindo pelo ladrão, para ficar no chavão, lugar-comum, como a própria Rua Grande, “o maior shopping a céu aberto do Brasil”, como apregoam os que idealizam climatizá-la etc. e tal.
Após as compras, sem tanto stress assim, que conversando a fila anda ligeiro, um merecido almoço. Aos apreciadores das iguarias, ou adeptos aos modismos de novidades (“ah, o boteco que inaugurou é melhor”, dizem as antenadas), fica a dica: ali ao lado da casa onde nasceu Celso Borges, na Rua da Paz, o Restaurante Pequim. Comida chinesa por quilo. O blogueiro é adepto aos pés-sujos, botecos de balcão, mas abre, vez em quando, suas exceções. Esta é uma, e vale a pena.
15 novembro 2006 às 1:49 am |
Boa exceção, Zema. O chinês (nem sei se ele é chinês, mas se o restaurante chama-se Pequim e toda a família dele tem olho puxado, então deve ser – desculpe a generalização..rs) tem uma boa comida, até sushi vc pode experimentar: são só três sabores (camarão, kani e manga) mas vale a pena.
Apenas um alerta às donas de longas madeixas: por favor não prestigie o restaurante quando tiver lavado o cabelo: o ar condicionado do local deixa nas mechas um cheirinho de “frango xadrez” que só muito shampoo – ou muito arcon do Colonial Shopping – pra tirar…rs
Abração Zema, desculpe minha inserção patricinha, esse blogue também está muito bom!
15 novembro 2006 às 1:35 pm |
ahah, obrigado lidiane, pela visita e pelas observações. ainda não descobri a tecnologia para avisar-me (via e-mail) quando de comentários por aqui; tenho que ficar visitando os posts procurando, e só agora cheguei aqui. volte aqui e lá (http://zemaribeiro.blogspot.com). abração!